Hino de Ituberá

Letra por Luis Pacheco
Melodia por José Coutinho de Almeida

Santarém, esse marco da história
Do Brasil sob as bênçãos de Jeová
Revestindo o seu manto de glória
Hoje e sempre, será Ituberá.

Na quebrada da serra altaneira
Entre os céus e as belezas do mar
Têm fulgores de estranha alvorada
E segredos de acaso sem par.
Em seu dorso em cascata se avança
Turbilhona, murmura e reluz
O caudal majestoso e esperança
Que as ditosas searas conduz.

Verdes campos, florestas, cascatas
Céus azuis, salpicados de estrelas
Seresteiros, violões, serenatas
Mar de rosas e barcos a velas
Marinheiros, lavradores, fortes homens
Cacaueiros, dendê, seringais
E as singelas canoas que insones
Vem e vão, mas não ficam no cais.

Pequenino, mas forte imponente
Denodado, incansável audaz
Palmo a palmo, constrói no presente
O futuro brilhante, ouro e paz.
Da colina onde cresce e viceja
Mostra o mundo, os prodígios da fé
E o seu povo adorável moureja
Cultuando as virtudes de André

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